/

14 de Dezembro de 2012 13h34

Jogadores do Cuiabá Arsenal terão a oportunidade de aprender com os melhores treinadores no mundo

14/12/2012

Assessoria Sesc Arsenal - (65) 8110-5500/9627-222

O alto nível demonstrado pelos atletas do Cuiabá Arsenal em 2012 fez com que a Afab (Associação Brasileira de Futebol Americano) indicasse três nomes da equipe para participar do camp (treinamento de alto nível) do World Development Team (Time de Desenvolvimento Mundial) para a Seleção Mundial SUB-19. Wesley Jardim (17), Daniel Callejas (18) e Luis Constantino (16) – o mais novo do grupo – terão a oportunidade de aprender com os melhores treinadores do mundo.

O camp é organizado pela International Federation of American Football (IFAF) e acontece na IMG Academy em Bradenton, Florida, do dia 3 à 9 de janeiro de 2013. Os melhores jogadores selecionados durante o treinamento serão selecionados para competir com o World Team em fevereiro de 2013, no Texas.

De acordo com o técnico do Cuiabá Arsenal, Clayton Lovett, esta é uma oportunidade única, já que apenas 12 atletas brasileiros foram selecionados. “É a chance de jogar com os melhores jogadores jovens de todo mundo. Nossos atletas terão acesso ao mais alto nível do esporte e poderão saber como estão em relação à concorrência”.

Para o técnico a experiência também deve ser altamente motivadora já que ao perceber o desempenho dos colegas, os atletas brasileiros terão uma referência de onde precisam chegar ou até ultrapassar.

O jovem Wesley Jardim, joga nas posições de defensive back, wide receiver, running back e kick/punt returner, e espera chamar a atenção dos técnicos americanos durante o camp. “Sei que treinadores de muitas faculdades de primeira divisão estarão lá olhando o jogo. Como não é meu último ano, eu acredito que eles podem me ver e me chamar ano que vem”.

Ele conta que desde que chegou aos EUA para estudar e jogar a rotina tem sido muito intensa. “O nível é bem alto e a intensidade dos treinos físicos e técnicos também”. Ele disse que além de buscar experiência, quer aprender o máximo que puder no sentido de repassar para os atletas que não tiveram a mesma oportunidade que ele. “Como o esporte ainda está em desenvolvimento no Brasil, todas as informações são bem-vindas”.