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06 de Outubro de 2010 08h00

IPDU faz oficina sobre "PAC Cidades Históricas"

06/10/2010

Alecy Alves-Assessoria-IPDU

Acontece nesta quarta-feira (06-10), das 14 às 18hs, no auditório do Memorial da Água, a 1ª Oficina Participativa para o “PAC Cidades Históricas”. Esse evento, organizado sob a coordenação do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano(IPDU), faz parte da primeira etapa desse novo modelo de Programa de Aceleração do Crescimento(PAC), que inclui a adesão da cidade, elaboração de diagnóstico, discussões, definição de prioridades e apresentação de sugestões de projetos.

 

A Prefeitura de Cuiabá, através do IPDU, criou uma comissão para organizar, em parceria com a Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional(Iphan), a participação do município na busca de financiamento de obras e melhorias para a área tombada como patrimônio histórico-cultural. Compõem o grupo a assessora jurídica Catarina Gonçalves de Almeida, o diretor de Projetos Especiais Márcio Puga, a diretora de Pesquisa e Informação Jandira Maria Pedrollo e o assessor técnico Alexandre Oliveira Sobrinho.

 

A assessora Jurídica, Catarina Almeida, explicou que a adesão da cidade, que aconteceu em forma de cadastramento junto ao Ministério da Cultura, realizado ano passado, foi a primeira participação de Cuiabá. Depois, a Prefeitura fez o diagnóstico preliminar da cidade, apresentando prioritariamente informações sobre a área central tombada, conforme as exigências do PAC.

 

Nessa oficina estarão reunidos secretários municipais de áreas relacionadas à infra-estrutura, saneamento, urbanização e planejamento da cidade, além de representantes da Câmara de Vereadores, de organizações classistas e comunitárias como Câmara de Dirigentes Lojistas(CDL), União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros(Ucamb), e de empresas privadas concessionárias de serviços públicos como Cemat(energia elétrica), BrasilTelecom e GVT(telefonia).

 

Os participantes da oficina vão discutir e definir quais projetos elaborar apresentar ao Ministério da Cultura como prioridade na reivindicação de verbas. Conforme Catarina Almeida, como já era de se esperar, o projeto de rebaixamento da fiação elétrica e telefônica no Centro Histórico, volta ao debate como uma das maiores reivindicações.