"Cada Regional possui representantes no Conselho do Orçamento Participativo. Nosso objetivo é ouvi-los, saber o que se passa nos bairros em termos de demandas, e buscar as soluções necessárias. A cada reunião são expostas as reivindicações das comunidades, que devem se preocupar com o processo de gestão local, auxiliando no trabalho pelo bem-estar coletivo”, acentuou. Ele acrescentou que “se a comunidade não participa nem reivindica, fica difícil para os secretários adivinhar quais são as principais carências dos bairros. Daí a importância de que os representantes comunitários somem conosco no sentido de minimizar suas demandas", acrescentou.

Lamartine ainda garantiu que nenhuma comunidade ficará sem respostas às demandas apresentadas: "O importante é que estamos evoluindo; mas isto não acontece da noite para o dia", alertou.

Conforme o secretário adjunto Moisés Martins (Cultura), estabelecer um parâmetro de trabalho conjunto é essencial para solucionar as demandas regionais inseridas no Orçamento Participativo. "São inúmeras, sabemos, mas é preciso ver quais são as prioritárias, de maior necessidade, condizentes, em termos de aplicação e viabilidade, com os recursos disponíveis. A criação do Conselho do Orçamento Participativo foi de fato providencial, pois permite acionar os representantes das comunidades e estabelecer maior diálogo com o Poder Público", concluiu.