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02 de Dezembro de 2010 14h26

Seminfe já retirou quase mil toneladas de lixo de Cuiabá

02/12/2010

Humberto Frederico-Assessor de Imprensa da Seminfe

O secretário Paulo Borges, da secretaria Municipal de Infra-estrutura, informou hoje que várias equipes de trabalho desenvolvem uma força tarefa pelos bairros da Capital para realizar limpezas em terrenos baldios, bolsões de lixo, dentre outros lugares, que possam colaborar para a proliferação dos focos do mosquito da dengue. Os trabalhos começaram no último dia 18 e devem prosseguir até o final de março.

São recolhidos, por dia, uma média de 90 toneladas de lixo orgânico, entulhos de construção e restos de árvores. Até agora, já foram retiradas dos bairros mais de 990 toneladas de lixo
em Cuiabá. Até o final dos trabalhos, as equipes da secretaria de Infra-estrutura vão realizar a limpeza em todos os bairros da cidade, que somam mais de 250. “Estamos com três frentes de trabalho e nosso objetivo é limpar o maior número de lugares, impedindo a disseminação do mosquito da dengue”, pontua Borges.

Ele pondera ainda, que com a volta das chuvas e devido ao forte calor da Capital, o mosquito Aedes Aegypti encontra um ambiente propício para se multiplicar e, assim, disseminar a doença. “É uma época complicada, mas estamos atentos e numa parceria com outras secretarias municipais como a de Saúde, além da ajuda do governo Estadual, estamos fazendo tudo o que é possível para evitar que as pessoas fiquem doentes”, enfatizou.

A cidade é muito extensa, por isso, o secretário argumenta que para combater esse mosquito, é necessário que a população colabore, limpando os seus terrenos, não jogando lixo em locais inadequados e eliminando a água de recipientes.

Outra frente de trabalho da pasta de Infra-estrutura é a desobstrução de bocas de lobo e a limpeza dos mais de 20 córregos existentes na Capital, um trabalho que também exige a colaboração da população. “É importante que as pessoas depositem o lixo nos locais adequados. Quando chove, o lixo que está nas ruas é arrastado e acaba caindo nas bocas que lobo, que entopem, impedindo que a água escoe pelas galerias pluviais, causando inundações e danos à população”, explica Borges.

 

 

Mais informações:
9991-0203