Assistência Social, Direitos Humanos e da Pessoa com Deficiência / PARCERIA

28 de Setembro de 2017 13h51

Progama Siminina recebe doação de empresários e reforça parceria com o setor privado em ações sociais

28/09/2017

RUAN CUNHA

Gustavo Duarte

Arquivo

A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, recebeu a doação diversos conjuntos de uniformes, nesta quarta-feira (27), para a equipe de profissionais do programa Siminina feita pelos empresários Allan e Sandro Araújo, proprietários do ramo de teleinformática. As vestimentas irão auxiliar na organização do cotidiano de trabalho dos mais de 100 profissionais atuantes na sede principal da coordenação do programa que atende mais de mil meninas entre 12 e 14 anos.

Segundo Allan Araújo, representante da empresa presente na entrega, a credibilidade e funcionalidade do programa, existente há mais de 25 anos, foram fundamentais para inclusão no rol de atividades sociais da instituição.

“Vimos um projeto sério conduzido por pessoas sérias, o qual eu conheço as pessoas daqui há anos. É um programa que realmente resgata as meninas em uma idade muito vulnerável e suscetíveis a estarem passando perigo. Então, em cima disso a gente contribuiu porque sabemos que realmente vai ser investido. Fazemos isso de coração”, contou Alan.

O envolvimento do setor privado e do ramo empresarial é uma política que o prefeito Emanuel Pinheiro tem empregado na atual administração e a primeira-dama Márcia Pinheiro também tem seguido essa linha nas ações sociais encabeçadas pelo seu núcleo de atuação.

“É bastante importante envolver parceiros do setor privado e de outros ramos também. Tivemos o sucesso da campanha Aquece Cuiabá e vamos buscar o apoio de empresários, de pessoas dispostas a somar, para todos os projetos sociais que estivermos à frente. Nossa Cuiabá vai ser melhor com o envolvimento de pessoas como o Alan e o Sandro que estão dispostas, junto conosco, de levar mais humanização à população”, destacou Márcia Pinheiro.

Allan Araújo, por sua vez, observa o entrosamento entre o setor público e o privado como fundamental para o melhor desenvolvimento dos serviços públicos. “Sempre devemos ver a legalidade entre os segmentos. Estabelecido isso, acho que não tem outro jeito de nós salvarmos nosso país”, apontou.