Obras Públicas / PONTE

17 de Outubro de 2017 17h14

Nova estrutura assegura fim dos transtornos a condutores e pedestres na comunidade do Sucuri

17/10/2017

BRUNO VICENTE

Gustavo Duarte

Arquivo

A construção do bueiro duplo celular de concreto na comunidade do Sucuri irá garantir o fim dos transtornos aos condutores e pedestres que dependem do ponto de passagem. A estrutura recém-entregue substitui a antiga ponte de madeira situada sobre o córrego que corta a via de interligação entre a área rural e a zona urbana da Capital. Devido ao intenso fluxo de veículos de grande porte e o longo tempo de existência, a ponte teve sua estrutura comprometida e necessitou ser substituída.

No local foram instalados 24 pares de tubos de concreto, com medida de 2,5 x 2,5, que asseguram qualidade e durabilidade na obra. A intervenção no local foi iniciada em meados do mês de agosto, onde, além da determinação imediata para a interdição da ponte, foi executada ainda a construção de um desvio provisório, evitando que o tráfego sofresse qualquer tipo de prejuízo. No intuito de reforçar as cabeceiras da estrutura, o trabalho foi acompanhado também pelo aterramento e compactação do solo.

“Uma das exigências do prefeito Emanuel Pinheiro foi que todo serviço fosse feito com qualidade. Deparamos com esse problema histórico, onde resolvemos fazer essa substituição. Esse bueiro, por ser grande e uma obra tecnicamente complexa, demandou um pouco mais de tempo para que tudo fosse feito com extremo cuidado e de forma que viesse garantir a segurança e tranquilidade para a população”, explicou o secretário municipal de Obras Públicas.

O secretário comenta que a escolha pelos pré-moldados foi definida pelo fato do material assegurar o escoamento eficiente da água, principalmente durante a temporada de chuva, e também por ser considerada uma estrutura definitiva. Ele destaca que a fabricação das aduelas de concreto segue as normas técnicas estabelecidas pela área da construção civil, possibilitando que a estrutura suporte veículos de vários pesos.

“Os moradores nos relataram que essa era uma demanda antiga, que causava transtornos tanto no período de seca como no chuvoso. Era situação sistemática, onde todos os anos quando começava chover e as madeiras eram danificadas interrompendo o tráfego e exigindo que as vigas e tablados fossem trocados demasiadamente. Agora, com essa troca demos um fim a esses contratempos”, finalizou.