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08 de Março de 2021 14h20

Prefeito reforça necessidade de diálogo pela população e diz que Comitê de Enfrentamento a Covid19 está à disposição

08/03/2021

CAROLINA MIRANDA

Luiz Alves

Arquivo

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro,  afirmou na manhã desta segunda-feira (08), que o Comitê Municipal de Enfrentamento à Covid-19 está à disposição do Governo do Estado a fim de manter diálogo para troca de experiências e apresentação do planejamento para avançar o que está em jogo, que é a população.

"Quero aqui registrar que o município está aberto para conversas e elaboração de novos planos em conjunto com o Governo para que possamos avançar no controle do coronavírus e manter a saúde e a segurança da população”, declarou o prefeito.

A afirmativa foi feita durante entrega de Projeto de Lei que ratifica protocolo de intenções para aquisição de insumos e vacinas encaminhado em regime de urgência emergencial para análise da Câmara Municipal de Vereadores.

Cuiabá é signatária do Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras (Conectar) capitaneado pela  Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) possam adquirir insumos de combate ao coronavírus de forma independente e com total transparência.  “Cuiabá foi uma das dez primeiras capitais a aderir a instalação do consórcio para facilitar o processo”.

Com a experiência de Covid-19 após um ano de pandemia na capital, ponderou o chefe do Executivo Municipal, que é sempre necessário manter o diálogo com os segmentos.

“Temos que orientar a população, evitar aglomerações, o contato físico sem o uso de máscaras em total desrespeito as medidas de biossegurança estabelecidas via decretos municipais. Vamos agir em cima daqueles estabelecimentos que prejudiquem as medidas de controle e enfrentamento Esse é o entendimento da Prefeitura de Cuiabá. Queremos agir em conjunto com o Governo Federal, não queremos concorrer, queremos agilizar a imunização de toda população”, reforçou.

“Hoje o que nos sustenta é a decisão preliminar do Supremo Federal que vetou uma medida provisória. O descumprimento do cronograma nacional de vacinação e falha na distribuição das vacinas são fatores condicionantes que autorizam a formação dos consórcios e aquisição direta das vacinas para imunização em massa. Estamos dentro da lei, com todo aparato jurídico, inclusive da Câmara Federal”, concluiu o prefeito.