O secretário municipal de Educação, Gilberto Figueiredo, esteve na quarta-feira (19) reunido com os pais e profissionais da Escola Municipal Silva Freire, no bairro Itapajé. 

Acompanhado da secretária adjunta, Marioneide Kliemaschewsk, e do diretor de Infraestrutura, Fredericco Gahyva, o secretário esclareceu algumas dúvidas dos pais em relação ao andamento das obras de reforma da unidade de ensino.

A Escola Silva Freire está recebendo reforma geral por meio do programa de modernização da infraestrutura da rede municipal de educação.

O secretário reforçou que a escola Silva Freire não está passando apenas por uma simples reforma, mas sim por uma transformação. “Esta escola é uma das 10 unidades que estão passando por obras de reforma geral e que vão receber melhoria não só na infraestrutura, mas também a troca de mobiliários e equipamentos novos”.

Conforme explicou o secretário, não foi possível encontrar um imóvel disponível para locação próximo à escola para abrigar os alunos durante o período de reforma. A única saída encontrada foi continuar com os alunos na unidade e fazer a reforma por partes. “O transtorno é inevitável, por isso precisamos contar com a compreensão de todos”.

A secretária adjunta, Marioneide Kliemaschewsk, destacou que esses transtornos serão por pouco tempo e que em breve a comunidade receberá uma escola totalmente nova, com salas climatizadas, com laboratório de informática, biblioteca, ou seja, um espaço apropriado para estudar e trabalhar. No entanto, segundo a secretária, após a reforma a comunidade precisa fazer o seu papel, zelando pela unidade. “A escola é um bem público que pertence a todos nós, mas cada um tem o dever de cuidar dela”.

A expectativa da Prefeitura é entregar a obra para a comunidade ainda no começo do ano letivo de 2016.

“Agradeço a Deus todos os dias por essa obra, pois moro aqui há dez anos e nunca vi essa escola passando por uma reforma”, disse Egernessa Pereira Gomes, mãe de aluno.

Para a professora Constância Maria Campos a obra gera transtornos sim, mas ela entende que todos vão colher bons frutos. “Temos que ser pacientes e entender que isso será passageiro. Precisamos pensar nos benefícios que virão futuramente”.

A articuladora do Mais Educação, Inês Walker, disse que as reformas dessas escolas ficarão na história, pois nunca se viu nada parecido antes. “Essas reformas são motivadoras para todos nós profissionais. Meu sonho era ter a oportunidade de trabalhar em uma escola reformada antes de me aposentar, acho que vou realizar esse sonho”, observou a professora.