Com sorriso no rosto e a sensação de dever comprido, os alunos do Programa “Bom de Bola, Bom de Escola”, participaram na manhã deste sábado (16), no Complexo Esportivo Dom Aquino, de uma confraternização com as famílias, no encerramento das atividades do programa este ano.

Os alunos foram presenteados com um café da manhã, entrega de medalhas, e várias partidas de futebol, para comemorar a consagração do projeto.

Antes de ser retomado o Prefeito Emanuel Pinheiro determinou que o programa passasse por uma reformulação a fim de oferecer às crianças e adolescentes cuiabanos um atendimento universal, mais humanizado e inclusivo.

“Com uma gestão humanizada, estamos trabalhando para transformar a Cuiabá dos 300 anos em uma cidade cada vez melhor para se viver. O esporte é uma ferramenta fundamental para que consigamos construir uma cidade mais humana e inclusiva. E quem ganha com isso é a sociedade”, frisou o Prefeito Emanuel Pinheiro.

Nessa primeira fase 11 escolas públicas, estão sendo atendidas nas modalidades de futsal, atletismo e tênis de mesa, e o tradicional futebol beneficiando 400 crianças e adolescentes, de 6 a 14 anos, nas modalidades masculinas, femininas e Pessoa com Deficiência (PcD).

A expectativa para o próximo ano, é ampliar ainda mais o alcance da ação beneficiando  outras unidades escolares e um número maior de alunos da rede de educação municipal. 

O secretário-adjunto de Esportes, Edilson Odilon acompanhou a confraternização e comemorou os resultados alcançados pelo programa. “Estamos finalizando as atividades, e com certeza, para 2018 iremos sentar com o prefeito e as secretarias envolvidas e buscar os ajustes necessários para  melhorarmos ainda mais. O projeto é muito grande, considerado uma vitrine não só para Cuiabá, mas para outros lugares do Brasil”, afirmou o secretário-adjunto de Esportes, Edilson Odilon.

Para o embaixador Júlio Cesar, a prefeitura de Cuiabá está de parabéns, pela estrutura oferecida pelo programa. “São diversas avaliações clínicas, com o envolvimento das Secretarias de Educação, de Cultura, Esporte e Turismo e de Saúde que dão o respaldo necessário para que as crianças e os adolescentes atendidos sejam assistidos pelo município, não só para o despertar do viés esportivo mas também pela inclusão social dos menos favorecidos”, acrescentou.

O aluno João Paulo Maia Fernandez, de 12 anos, acredita que o programa ajuda a diminuir o tempo vago, e ainda permiti fazer novos amigos. “Quero continuar jogando e aperfeiçoando o que estou aprendendo aqui”, pontuou.